Bem deixem-me dizer que a Ana tem aqui uma foto espectacular. A fragmentação do indivíduo em várias partes às quais corresponde cada aspecto da sua dimensão pessoal é posta aqui em evidencia. O que se vê ao discriminar é apenas uma das partes do indivíduo, como mostra o seu espelho. Devemos assumir alguem com um todo e não como uma parte. Não vemos a cara do indivíduo na foto, é tapada pela luminosidade, conduzindo-nos à exploração do interior do indivíduo e não só do seu exterior.Baixa saturação, contraste definido, tudo transmite ideia de ligação à mensagem. O aspecto é vulnerável e desprotregido. Só tem o seu "eu" para se proteger do olhar acusador e isso é o que o torna vulnerável.
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Bem deixem-me dizer que a Ana tem aqui uma foto espectacular. A fragmentação do indivíduo em várias partes às quais corresponde cada aspecto da sua dimensão pessoal é posta aqui em evidencia. O que se vê ao discriminar é apenas uma das partes do indivíduo, como mostra o seu espelho. Devemos assumir alguem com um todo e não como uma parte. Não vemos a cara do indivíduo na foto, é tapada pela luminosidade, conduzindo-nos à exploração do interior do indivíduo e não só do seu exterior.Baixa saturação, contraste definido, tudo transmite ideia de ligação à mensagem. O aspecto é vulnerável e desprotregido. Só tem o seu "eu" para se proteger do olhar acusador e isso é o que o torna vulnerável.
"vê primeiro"
ADORO
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